Neste fim de semana, Romain Febvre pode conquistar o seu segundo título mundial de MXGP, o primeiro da Kawasaki.
No ápice de uma temporada sem fim, a história será escrita na principal classe MXGP do Campeonato do Mundo de Motocross. De uma forma ou de outra, 2025 será lembrado por algo nunca antes visto. O resultado mais provável envolve a conquista do título por Romain Febvre, 10 anos após seu primeiro título como estreante pela Yamaha em 2015. Desta vez, pilotando pela Kawasaki KRT, seria o primeiro título mundial conquistado pelo fabricante de Akashi na categoria principal.
De facto, o título MX2 de Christophe Pourcel em 2006 representa o último grito do Team Green no Campeonato Mundial de Motocross, sem no entanto, jamais ascender ao trono da categoria principal. Desta vez, com Romain Febvre, o objetivo que a marca persegue desde o início da década de 1970 pode estar ao seu alcance.

Desde que se juntou à Kawasaki Racing Team MXGP, o campeão mundial de 2015 reescreveu várias páginas da história de Akashi na especialidade. Febvre lutou pelo título até ao fim na emocionante temporada de 202, terminando também em segundo lugar em 2023. Já consolidado como o piloto da Kawasaki com mais vitórias em Grandes Prémios na categoria principal, o francês está a um passo de completar o trabalho.
Após o quarto lugar no Grande Prémio da China, Febvre está 47 pontos à frente de Lucas Coenen (Red Bull KTM Factory Racing De Carli), com apenas 60 pontos restantes em disputa neste fim de semana em Darwin. Uma vantagem tranquilizadora no papel.


















