Miguel Oliveira falhou a passagem à Q2 por apenas 97 milésimos de segundo, tendo sido terceiro classificado na Q1. O português reconhece que a posição inicial, apesar de não ser ideal, também não é má, e recorda a quarta sessão de treinos livres para recordar que é possível fazer uma boa corrida e terminar com bons pontos.
“Foi por pouco que não passámos à Q2, mesmo assim, o tempo que fiz hoje à tarde não era suficiente para, hoje de manhã, ter ficado no top-10. Super competitivo como sempre, a qualificação foi muito renhida, dei o meu máximo na última saída para a pista para melhorar sobretudo aquele final de parte da pista, aquele último setor, mas já sem muitas opções para ficar ali nos dois primeiros. Abrimos a quinta fila para amanhã, não é uma posição ideal, mas também não é das piores, iremos fazer o melhor possível. O ritmo no FP4 parece ter sido bastante competitivo, analisamos agora à tarde aquilo que fazer com os pneus, ainda não está completamente claro, e vamos tentar pôr tudo o que temos de melhor na corrida em busca de bons pontos”, disse, em declarações à Sport TV.
“O FP4 é sempre uma sessão em que eu consigo, na mota em condições de corrida, andar bastante bem, mas, na corrida, a nossa mota é super sensível a ir atrás de outras motas, com bastante temperatura, mas aqui parece que conseguimos colmatar esse pequeno defeito que temos. Amanhã vamos bastante confiantes para a corrida em recuperar posições”, referiu.
