Mergulhe em quase 20 anos das cores de MotoGP da Yamaha nesta retrospetiva fotográfica

“Em 2021, o 46 de Valentino Rossi não brilhará nos flancos da moto da equipa”

Depois de Viñales e Quartararo terem tirado as capas das suas máquinas de 2021 para revelar as mais recentes cores da equipa, aqui fica uma relação das cores da Yamaha que cobrem quase 20 anos, ou toda a era da MotoGP.

Quem se lembra da M1 Marlboro de Max Biaggi? As MotoGP ainda estavam em franca evolução a diferenciar-se gradualmente das 500 anteriores.

Rossi ainda era piloto Honda, e em 2003 as cores da Gauloises, muito mais em acordo com o azul da própria marca, decoravam as motos de Barros e Olivier Jacque.

Vale chegou pouco depois, em 2004 quando as cores da tabaqueira francesa se mantiveram e viram o seu milagre de ganhar na sua estreia com a marca.

Em 2005 não houve patrocinador principal e a M1 ostentou apenas o azul profundo da Yamaha Racing.

Em contraste total, em 2006 o amarelo da Camel decorava as motos de Ywata com Rossi a bordo.

2007 viu nova variação do azul, branco e negro, seguida da chegada da Fiat em 2008 e até 2010, marcadas por diferenças subtis e o primeiro título de Lorenzo.

2011 viu um regresso ao azul Racing da marca, em total contraste com a versão sobre branco do ano seguinte.

Esta seria por sua vez substituída por uma versão com mais azul em 2013, e que marca a chegada da Monster Energy, que se mantém desde então nas carenagens da YZR-M1 e a que se juntaria a Movistar durante 5 longas épocas, perdendo o verde fluo na última versão de 2018.

Em 2019 a Monster Energy torna-se mesmo o patrocinador principal, acrescentando um degradé de negro ao habitual azul da fábrica.

Em 2020 isso pouco mudou, com Viñales a partilhar o último ano de Rossi na formação.

Este ano de 2021, a Monster Energy continua, mas pela primeira vez desde há muito, o 46 de Rossi não brilhará nos flancos da equipa dirigida por Massimo Meregalli.

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