O clã Rossi tem estado nas notícias após um período de férias e entre os seus membros encontra-se Marco Bezzecchi, cujo futuro depende da decisão do chefe Valentino Rossi, mas passa por deixar a Moto2 e subir ao MotoGP
“Ter duas ofertas é uma coisa boa. Felizmente ainda tenho algum tempo para pensar!” Marco Bezzecchi
Marco Bezzecchi tem um futuro assegurado no MotoGP, com boas perspetivas, mesmo que este ano esteja afundado na grelha e só 3º no Campeonato…
O piloto das Moto2 levantou o véu sobre os seus projetos para 2022 quando lhe perguntaram se iria para a Ducati VR46 ou a Yamaha Petronas:
“Ter duas ofertas já é uma coisa boa. Obviamente, será uma escolha difícil de fazer, porque é preciso sentir-me pronto antes de decidir. Felizmente ainda tenho algum tempo para pensar e já tenho uma ideia ao falar com o Uccio e Carlo Casabianca, o treinador desportivo da VR46. Em breve vos comunicarei o que decidi”.
De facto, é Valentino Rossi quem irá orientar a sua resposta.
Se o Doctor se reformar, ele terá duas opções, mas se Vale continuar, logicamente na VR46, ele irá para onde o chefe não estiver.
Mas em todo o caso, deverá estar no MotoGP em 2022… No entanto, na sua atual classe, está a sofrer este ano com o domínio dos pilotos da KTM Ajo Remy Gardner, líder do campeonato, e Raul Fernández, estreante e já candidato à coroa.
Bezzecchi comenta: “Ninguém pode explicar porque é que Gardner e Raul Fernández fazem tanta diferença!”
“Partimos do princípio de que eles iriam depressa, porque são dois pilotos rápidos, mas ninguém esperava que eles fizessem tal diferença. Ninguém o pode explicar, mas é assim que as coisas são, temos de os apanhar e tentar bate-los”.
É isto que Marco tentará fazer na segunda parte da temporada, que começa no dia 6 de Agosto na Áustria.
O italiano está determinado a tentar mudar a situação: “Vi algo, estudei muito, mas também tentei libertar a minha cabeça. Como disse, compreendi algo, mas não vou dizer-vos o que é”, concluiu sobre os pilotos da KTM Ajo.
