A 83ª edição da lendária Daytona 200 será realizada no sábado, 8 de março. Herrin e a Ducati buscam a sua quarta vitória.
Uma corrida com o cheiro da lenda. A Daytona 200 é uma das corridas de moto mais icónicas do mundo. A edição de 2025 será realizada no sábado, 8 de março, com partida agendada para as 13h10, horário local. São 57 voltas a serem percorridas. O evento encerra a Bike Week, um dos eventos de motociclismo mais aguardados dos Estados Unidos.
Josh Herrin, pilotando a Ducati Warhorse HSBK Racing, chega a Daytona com a confiança de alguém que já venceu as famosas 200 milhas três vezes. Ele não é o “Sr. Daytona”, mas com uma quarta vitória ficaria ainda mais perto do recorde de Scott Russell e Miguel Duhamel, ambos com cinco vitórias. A Daytona 200 é uma corrida exigente, onde velocidade, estratégia e uma equipe de box impecável fazem a diferença. Herrin, com a sua experiência e o apoio da equipa, pretende escrever mais um capítulo na história da competição.
Entre os rivais mais credenciados está Danny Eslick, quatro vezes vencedor das 200 Milhas. Também vale a pena ficar de olho no britânico Peter Hickman, recordista de todos os tempos da Ilha de Man, e Michael Dunlop, o lendário vencedor de 29 TTs. Ambos tentarão deixar sua marca em sua segunda participação em Daytona.
No ano passado, a corrida foi decidida nos boxes, com Herrin aproveitando um pit stop perfeito para abrir vantagem. Richie Escalante, um dos favoritos, foi penalizado por um reabastecimento problemático que lhe negou a chance de lutar pela vitória. O mexicano retornará às pistas determinado a se redimir. A grelha de 2025 será mais internacional do que nunca. Haverá pilotos de seis países diferentes e cinco fabricantes de motos representados. A Suzuki liderará a lista de inscritos com 11 GSX-R750s, seguida pela Ducati com sete motos e Yamaha, Triumph e Kawasaki com seis cada.
No contexto da MotoAmerica, as atenções também estarão voltadas para a Missão King Of The Baggers. O campeonato contará com o regresso do atual campeão Troy Herfoss e a entrada de dois importantes pilotos europeus: o francês Loris Baz e o britânico Bradley Smith.