Luca Marini, único piloto Ducati sem um pódio, pretende relançar a sua época para entrar com o pé direito na VR46 para o ano
Luca Marini é agora o único piloto da Ducati que ainda não acabou no pódio esta época.
Zarco e Bastianini já o fizeram, e, claro, quer Martin, quer Miller e, mais recentemente, o que faltava, Bagnaia, já venceram mesmo.
A situação desportiva do estreante de Moto2 é tal que o seu futuro em 2022 com uma boa equipa VR46 equipada com Ducati é mais explicado pelo facto de ele ser meio-irmão de Valentino Rossi do que propriamente um piloto rápido. Já nas Moto2, nesse tempo, levava grande aviadelas, quer de Bagnaia, quer de Oliveira, que foi encontrar de novo na classe rainha.
Em Misano ficou com um 19º lugar anónimo, enquanto o seu companheiro de equipa Bastianini, no mesmo modelo de GP19 ficou entre os três primeiros no final.
Entretanto, a sua futura equipa está a trabalhar no seu próximo orçamento, que os sauditas se comprometeram a suprir abundantemente…
Mas teme-se que este não seja o caso, mesmo que, do lado do Príncipe, ele nos assegure que será feito um comunicado para silenciar as más línguas.
Sobre este ponto, de Itália, diz-se que a equipa querida de Valentino Rossi terá quatro grandes apoiantes, incluindo os sauditas e com a chegada de um operador turístico checo…
Apoiantes exóticos cuja dimensão e nomes devem ser conhecidos durante Misano 2…
E Luca Marini ? Antes de regressar a uma pista na qual desiludiu há dias na primeira visita, enfrentará Austin.
O décimo quinto no campeonato de MotoGP, e não tão longe do seu ilustre ancião na família, tem apenas um sexto lugar para mostrar como melhor resultado este ano, o que está longe dos padrões de um piloto da Ducati desde que os seus outros cinco colegas de marca já conheceram as honras do pódio.
Sobre o desafio do Texas, Luca Marini disse: “Austin é certamente um dos circuitos mais especiais e ao mesmo tempo difíceis em todo o calendário. Temos uma semana de trabalho árduo à nossa frente para aproveitar ao máximo as coisas boas que fizemos no teste de Misano na semana passada. Tentámos várias soluções novas e fomos rápidos. Os últimos fins de semana não têm sido fáceis e o objetivo é voltar aos pontos!”
