Outros sites supostos “especialistas” parecem ter acordado agora para o que já tínhamos noticiado a 25 de Novembro, nomeadamente que Johann Zarco iria pilotar uma Ducati para a equipa satélite Avintia para o ano que vem.
O que se sabe agora é que o contrato do Francês é diretamente com a fábrica, na esperança que o rápido ex-Campeão de Moto2 se adapte desta – ao contrario da sua época de pesadelo na KTM oficial, onde inclusivamente foi a causa do mau fim de época de Miguel Oliveira quando lesionou o português ao abalroá-lo em Silverstone – e possa ascender à equipa de fábrica.
Isto será facilitado pelo facto de que, tal como a satélite Pramac que terá motos idênticas às Desmosedici 2020 oficiais para Jack Miller e Peco Bagnaia, (proporcionando à Ducati, potencialmente, um ataque em todas as frentes ao perigo Honda /Marc Márquez) a Avintia receberá as Desmosedici deste ano, um grande salto qualitativo em relação às motos de 2018 que usaram até agora, …
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Para isso, foi preciso que a equipa se livrasse do homem mais lento da MotoGP Karel Abraham, que aguentara os últimos anos mais pelo financiamento que o pai milionário trazia à formação que pelos seus resultados.
Tito Rabat, que sempre garantiu bons resultados dentro dessa limitação, permanece na formação italiana que é parcialmente gerida pelo bem conhecido ex-piloto de SBK Ruben Xaus.
Ao mesmo tempo, fala-se de eventual pressão da Dorna, e até dos promotores do GP de França, já que um piloto estrela na MotoGP pode valer 20.000 espetadores num circuito de “casa”, para reter Zarco na categoria rainha, e isso também poderá ter influenciado a contratação, que aparentemente foi promovida dentro da Ducati por Gigi Dall’Igna, que acredita no potencial de Zarco para domar a difícil Ducati Desmosedici.
