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Moto3, 2020: Tony Arbolino “dorme descansado”

Paulo Araújo por Paulo Araújo
23 Dezembro, 2020
em Moto GP, Moto3, Newsletter
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Moto2, 2020, Le Mans: Lowes vence perante desgraça de Dixon

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Depois de uma época de altos e baixos, Arbolino terminou o seu ataque ao Campeonato de Moto3 a 4 pontos do vencedor Albert Arenas

“Perdi o Mundial por 4 pontos, o Arenas não foi o mais forte. Durmo tranquilo”

Tony Arbolino viveu um 2020 cheio de emoções, com o seu Campeonato do Mundo de Moto3 afetado pela pandemia, pois chegou a ser obrigado a uma paragem forçada por estar no mesmo avião com uma pessoa testada positiva ao Covid-19.

No final da temporada, o título escapou-lhe na grande final do Grande Prémio de Portugal por apenas 4 pontos.

O piloto milanês, nascido em 2000, prepara-se para celebrar o Natal como vice-campeão mundial da classe mais pequena, já a pensar num 2021 que o verá aterrar em Moto2, na equipa Liqui Moly, pronto para uma nova aventura.

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“Foi um ano incrível, cheio de emoções. Tive bons momentos e também alguns maus, mas foram todos coisas positivas que me motivaram e também me ajudaram a crescer. Para ser franco, o aspeto mais complicado, no entanto, foi fora da pista. Era necessário isolar-me numa “zona segura” quando chegava a casa, ou quando estava a treinar, para ficar o mais longe possível dos riscos relacionados com a pandemia.“

“Um ano como este não foi fácil de gerir. Era um risco que poderia custar várias corridas, dado o calendário apertado. Dentro de mim sabia que podia jogar pelo Campeonato do Mundo até à última corrida, por isso foi difícil. O nível em relação ao ano anterior foi certamente mais elevado, uma vez que a KTM foi muito forte. Mas o desafio na pista e na luta é sempre bonito”.

Do ponto de vista do título que escapou, “certamente 4 pontos pesam muito porque são tão pouco, mas sinto que estou muito satisfeito com o que fiz, porque sei que dei 100% desde a minha estreia no Qatar. Sempre vivi ao máximo todos os dias para conseguir atingir este objetivo. Da maneira que estou, posso dizer que durmo em paz. Claro que só 4 pontos te fazem roer-te, mas prefiro olhar para o copo meio cheio: eu era um dos mais fortes e é isso que importa”.

“De facto, o início do campeonato foi muito parecido com o de 2019. O nível era idêntico, mas estava com dificuldades. Entendi que não era suficiente continuar assim, porque a KTM tinha dado um salto em qualidade, no motor e no chassis. Por isso, tive de crescer em muitos aspetos e também elevar a minha moto para o próximo nível. Felizmente com a equipa conseguimos e terminei melhor do que no ano passado. Procurei sempre ser mais competitivo, nunca estive satisfeito.”       

“Quanto a Portimão, lembro-me perfeitamente de todo o fim de semana, momento a momento. Comecei na sexta-feira zangado, mas também muito confiante. Sabia que 11 pontos eram muito para recuperar, mas também pouco ao mesmo tempo. Nunca pensei que não conseguiria e isso fez-me ir para a cama todas as noites com o desejo de vencer o campeonato. Estava muito confiante, carregado e motivado, mesmo depois de sábado, mas tinha errado a estratégia na qualificação e dei por mim vigésimo sétimo da grelha. Apesar desse fardo, não desanimei, sabia que em cerca de dez voltas podia estar com os primeiros  e foi isso que me empurrou para terminar o Grande Prémio dessa forma, em 5º…”.

“Agora, acho que na Moto2 se abre um grande novo desafio, representa um momento muito importante para mim. Acho que merecia esta passagem às Moto2, é uma categoria fundamental no que diz respeito a uma carreira, no sentido de que pode ser decisiva para o futuro, ir em frente ou parar e deixar de ter a oportunidade de alcançar o sonho do MotoGP. Obviamente, darei tudo para me apresentar competitivo. Vou trabalhar numa equipa de alto nível, estarei rodeado de pessoas que acreditam em mim, mais uma razão para dar o meu melhor e não desapontar ninguém”.

E remata com a conclusão de 2020:

“Na minha opinião, não ganhou o mais forte. Claro quecada um pensa à sua maneira, mas tenho sempre de acreditar que sou o mais forte, caso contrário é melhor que nem sequer vá para a pista. O que já foi, já foi…”

Tags: ArbolinoHondaMoto3SnipersToni
Paulo Araújo

Paulo Araújo

Jornalista especialista de velocidade, MotoGP e SBK com mais de 36 anos de atividade, incluindo Imprensa, Radio e TV e trabalhos publicados no Reino Unido, Irlanda, Grécia, Canadá e Brasil além de Portugal

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