Miguel Oliveira fez recentemente declarações, segundo a página MotoGP Pulse, que causaram agitação no paddock. O piloto português, conhecido pelo seu estilo calculoso, deu a entender que o seu envolvimento com a BMW é muito mais do que uma experiência passageira. «Não é apenas uma experiência», declarou Oliveira, sugerindo um compromisso mais profundo que poderá marcar uma viragem significativa na sua carreira profissional. Esta revelação suscitou especulações generalizadas entre fãs, analistas e equipas, enquanto a BMW prepara-se para mais uma época no WSBK, depois de se tornar campeão com o seu ex-piloto Toprak Razgatlioglu.
A sugestão de Oliveira de que o seu tempo com a BMW «não é apenas uma experiência» surge num momento crucial. A sua declaração implica um nível de seriedade que vai além de meros testes, apontando para uma possível colaboração de longo prazo. O que não é uma novidade, pois a BMW já mostrou interesse em entrar no MotoGP várias vezez, no entanto, com Miugel Oliveira como referência nesse projeto poderá ser uma vantagem para o fabricante alemão.
A incursão da BMW no MotoGP poderá representar um passo decisivo para a fabricante de automóveis alemã, que tem uma história rica no automobilismo, mas está ausente do cenário das corridas de MotoGP há décadas. A possível decisão da empresa de voltar à competição é motivada pelo desejo de inovar e competir ao mais alto nível. Com avanços na tecnologia e foco na sustentabilidade, a BMW pretende trazer novas perspetivas a um desporto que tem sido dominado por marcas como Honda, Yamaha e Ducati. O envolvimento de Oliveira é crucial aqui, pois o seu feedback e dependendo de como correr a sua época de estreia aos comandos da BMW M 1000 RR no WSBK, pode influenciar o desenvolvimento da moto da BMW para o MotoGP.
















