Patrão da KTM diz que “são necessários 30 milhões de euros para competir no MotoGP”

Por a 11 Janeiro 2017 16:07

A KTM será em 2016 a única formação que terá três equipas nas três categorias integrantes do Mundial de MotoGP. Para além da estreia em Moto2, onde Miguel Oliveira fará parte dos quadros da equipa austríaca, o grande foco de interesse estará no primeiro ano a tempo inteiro da marca de Mattighofen na classe rainha.

De modo a apresentar-se a um bom nível na classe rainha, no último ano a KTM tem estado a testar intensivamente em diversos circuitos europeus a sua máquina, a RC16. Segundo Stefan Pierer, o responsável máximo da KTM, para competir no MotoGP é “necessário 30 milhões de euros”. Um investimento avultado ao qual a formação austríaca pretende ter o devido retorno, apesar de estar ciente das dificuldades que a esperam no mais competitivo campeonato de motos do mundo.

Pierer confirmou ainda à publicação alemã ‘Speedweek’, que a KTM tem em mente uma equipa satélite para 2018 à semelhança do que já faz a Honda e a Yamaha. “Prometemos à Dorna que teremos reunidas as condições em 2018 para ter uma equipa satélite. Se o nosso produto for bom é garantido que teremos mais ofertas”. Pierer sublinhou ainda a importância de ter uma formação satélite no pelotão do MotoGP.  “Quantos mais pilotos e equipas tenhamos mais dados conseguimos obter. É por isso que uma equipa satélite pode ser uma preciosa ajuda”.

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