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MotoGP – Títulos mundiais com dois fabricantes

Paulo Araújo por Paulo Araújo
11 Dezembro, 2025
em Destaque Homepage, Moto GP, Newsletter destaque
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MotoGP – Títulos mundiais com dois fabricantes

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Marc Márquez junta-se a um clube rarefeito de meia-dúzia de pilotos de elite

O nº 93, Stoner, Rossi e pouco mais… o campeão mundial de 2025 gravou o seu nome numa lista ilustre com o seu maior regresso.


O sucesso de Marc Márquez (Ducati Lenovo) na conquista do título de 2025 ficará marcado na memória. É o maior regresso da história do desporto? Diríamos que sim, sem dúvidas, e embora o lado humano da moeda, com as lesões e os contratempos, seja uma história fascinante e bem documentada sobre o regresso do #93 rumo ao campeonato, alguns recordes também foram batidos ao longo do caminho.
Um deles foi Márquez ter-se tornado o mais recente piloto – e não foram muitos na rica história do Mundial – a conquistar títulos do Campeonato do Mundo de MotoGP por dois fabricantes diferentes.

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Mais recentemente, Eddie Lawson conquistou vitórias consecutivas em 1988 e 1989 com a Yamaha e a Honda, passando da Marlobo para a Rothmans, para somar um total de quatro campeonatos na década de 1980. Posteriormente, surgiu Valentino Rossi. De 2001 a 2003, “O Doutor” conquistou três títulos consecutivos de MotoGP com a Honda, com o italiano a recolocar a gigante japonesa no topo após a vitória de Kenny Roberts Jr. com a Suzuki em 2000. Depois, como muitos sabem, Rossi fez a surpreendente mudança para a Yamaha em 2004. E o resto, como se costuma dizer, é história.
Pelo menos durante uma boa parte da década de 2000. Rossi deu à Yamaha os seus primeiros títulos desde o sucesso de Wayne Rainey em 1992, em 2004 e 2005, antes de Nicky Hayden e outro piloto de quem falaremos mais à frente, Casey Stoner, terem interrompido o domínio de Rossi nos anos 2000 durante alguns anos.

Em 2008 e 2009, Rossi regressou ao auge da sua forma, com a última temporada a tornar-se o seu último título de MotoGP. Vamos agora falar daquele australiano quase tão habilidoso que referimos? A vitória de Stoner no Campeonato de 2007 com a Ducati foi seguida pelo regresso da Yamaha ao topo do MotoGP com o já referido Rossi, e depois com Jorge Lorenzo em 2010. Extraindo o máximo que podia de uma Desmosedici difícil de domar, Stoner mudou-se para a Honda para a temporada de 2011 e, como esperado, foi uma combinação perfeita. Stoner venceu 10 dos 17 Grandes Prémios na sua primeira temporada com a HRC, dando à equipa o seu primeiro título desde Rossi.

Stoner de visita à Ducati

Depois de o australiano ter chocado o mundo do MotoGP – e o mundo desportivo – ao anunciar a sua reforma antecipada no final de 2012, abriu caminho para que uma estrela espanhola em ascensão ocupasse o lugar da equipa de fábrica da Honda. Esse foi, claro, Marc Márquez. 2013, 2014, 2016, 2017, 2018 e 2019. O Márquez de antigamente. Simplesmente imparável, até Jerez lhe pregar uma rasteira. Seguiram-se quatro anos de sangue, suor e lágrimas. As quatro cirurgias ao úmero direito. As quedas. Os pensamentos de reforma iminente.

Depois veio a mudança para a Ducati, e esta simplesmente reacendeu a carreira de Márquez. Uma primeira vitória num Grande Prémio em 1043 dias com o azul da Gresini, e uma época de estreia excecionalmente boa com o famoso vermelho da Ducati, que garantiu o título no Japão, com cinco Grandes Prémios ainda por disputar.
Somando a tudo o resto conquistado na conquista do sétimo título de MotoGP, colocar o seu nome ao lado de nomes como Stoner, Rossi, Lawson, Agostini e Duke é um feito de que se pode orgulhar imenso. E, no presente, mais uma lesão atingiu o campeão do mundo na Indonésia. Mas não restam dúvidas: Marc Márquez será o piloto a abater em 2026.

Tags: DucatiGresiniHondaLenovoMarcMárquezMotoGP
Paulo Araújo

Paulo Araújo

Com uma experiência de várias décadas no âmbito do motociclismo, viajou pelo mundo cobrindo eventos nas duas rodas. Já foi piloto de velocidade, team manager, instrutor, jornalista e comentador de rádio e televisão, especializando nas modalidades de velocidade, em particular MotoGP, SBK e Endurance.

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