Miguel Oliveira sabia há algum tempo da decisão anunciada hoje quinta-feira e comentou as suas opções.
“Sabia da decisão um pouco antes de Balaton e claro que foi um bocado uma surpresa…”
“Em 2024 assinei pela Yamaha Pramac por 1 + 1 ano para um ano de desenvolvimento, em que sabia que no primeiro ano íamos sofrer e talvez não fosse ter resultados brilhantes, talvez acabasse algumas corridas a lutar por posições menos espetaculares, mas foi para o que assinei…”
“Acabar em último nunca esteve nos meus planos como piloto!”

“Infelizmente, tive aquela lesão logo no princípio da época, que me fez perder muitas corridas, e depois, logo no meu regresso, ficámos todos a saber da contratação de outro piloto e isso foi outra surpresa e mais pressão por cima— e veio interromper as coisas numa fase em que creio que ainda havia potencial para melhorar!”
“O futuro está completamente em aberto para mim!”
“Mas as coisas são como são e avançamos! A minha situação era muito clara, porque eu tinha uma cláusula de desempenho no meu contrato, que não foi cumprida, em parte por causa da lesão, mas também porque nalgumas corridas a moto simplesmente não dava para mais e não pude mostrar o meu potencial!”
“Quer dizer, acabar em último é coisa que nunca esteve nos meus planos como piloto, e não pude mostrar o meu verdadeiro valor, nem as minhas capacidades… de todo o modo, ia ser muito difícil continuar assim! Neste momento, o futuro está completamente em aberto para mim e estou ansioso pelo que vem a seguir!”
















