No final do GP da Indonésia, o melhor resultado foi de Miguel Oliveira para a equipa da Prima Pramac Yamaha, que cruzou a linha da meta em 11.º lugar, apesar de ter sido forçado a abrandar o ritmo nas últimas voltas devido a problemas físicos causados pelo calor húmido da Indonésia.
– A minha partida não foi muito má, mas depois a moto começou a ficar muito instável. Optei pelo pneu traseiro macio — não foi realmente uma aposta, pois era o único pneu com o qual nos sentíamos confortáveis e o único que eu achava que conseguia controlar. Mas nas últimas voltas tornou-se demasiado difícil. Fisicamente foi brutal devido ao calor. A 8-9 voltas do final, estava a sobreaquecer e não conseguia baixar a respiração e a temperatura corporal, mesmo quando tentava abrandar um pouco o ritmo. Concluímos mais um fim de semana positivo com pontos, mas o nosso objetivo era um pouco mais, e é essa a sensação que levo de Mandalika.
















