O calor em Mugello atingiu níveis extremos, com as temperaturas do asfalto a atingirem os 51°C, criando problemas significativos para os dois pilotos da Prima Pramac Yamaha devido às fortes vibrações das suas motos. Depois de ter falhado por pouco a Q2 na qualificação da manhã — superado por apenas 0,014 de Raul Fernandez — Miller optou por começar a Sprint Race da tarde com um pneu dianteiro duro.
Embora Miller tenha feito um arranque forte, subindo da 13ª para a 10ª posição na primeira volta, o pneu duro rapidamente se tornou uma desvantagem. Perdeu terreno gradualmente e terminou em 16º. Oliveira também teve uma corrida desafiante. Partindo da 16ª posição, subiu para a 13ª posição, mas foi prejudicado por fortes vibrações nas curvas para a esquerda, que o impediram de conduzir com fluidez ou agressividade.
– “A corrida foi muito, muito difícil. Senti muitas vibrações, especialmente nas curvas para a esquerda, e a partir da terceira volta, tudo só piorou. Comentou Miguel Oliveira. Não consegui ultrapassar os problemas nem forçar mais. Pode ser por causa dos pneus, mas não me parece que sejam o único problema. Ainda assim, acho que fui o único piloto da Yamaha a ganhar posições, mas foi difícil. Amanhã será igualmente difícil. Precisamos de analisar tudo e tentar fazer mudanças reais — espero que o suficiente para encontrar um bom ritmo e ganhar terreno.”
















