Neste momento, há falta de candidatos promissores na classe de MotoGP. Será isto uma oportunidade de regresso para Stefan Bradl?
Com o cair dos dominós provocado pela revelação da saída de Viñales da Yamaha, abrem-se alguns lugares em MotoGP… Já se fala da subida da Moto2 de pilotos muito menos credenciados do que o filho de Helmut Bradl, então não terá ele ficado um pouco esquecido?
Stefan Bradl está na sua quarta temporada como piloto de testes da Honda em MotoGP, tendo também disputado quatro anos do Campeonato do Mundo na Honda RC123V com a equipa LCR de 2012 a 2014.
O bávaro de 31 anos de idade substituiu o lesionado Marc Márquez em onze das 14 corridas do ano passado, e alcançou o seu melhor resultado da época com o 7º lugar em Portimão na final do Campeonato do Mundo.
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Note-se que Márquez também não conseguiu terminar mais do que 7º no seu regresso a Portugal no dia 18 de Abril.
Um possível obstáculo é que algumas das equipas em questão têm acordos de patrocínio com a Monster Energy e Bradl é um piloto Red Bull há mais de 15 anos.
Quando nomes como Jake Dixon ou Joe Roberts surgem, não faz mais sentido apontar Bradl como um candidato, em vista da sua regularidade e experiência na classe?
Afinal, ele veio para o MotoGP como campeão mundial de Moto2, como Marc e Alex Márquez, Pol Espargaró, Zarco, Morbidelli, Bagnaia e Bastianini depois disso.
Jake Dixon, por exemplo, pontuou apenas duas vezes em nove corridas de Moto2 esta época. Uma vez em sétimo, uma vez em 14º.
Bradl fez apenas três corridas este ano e pontuou em todas… a única dúvida pode ser se, aos 31 anos, já é considerado velho demais…
