Eugene Laverty voltará a pilotar para a Shaun Muir Racing no Campeonato Mundial de Superbike 2020, depois de assinar um contrato que o levará a juntar-se a Tom Sykes a bordo da BMW de fábrica.
O experiente irlandês já correu em Aprilia preparada pela SMR em 2017 e 2018 sob a bandeira da Milwaukee Racing, antes de mudar para a equipa privada da Ducati Go Eleven em 2019, uma época dificultada por um período de lesão.
Para 2020, Laverty regressa à SMR para montar a BMW S1000RR apoiada pela fábrica no lugar de Markus Reiterberger. Ele vai juntar-se a Tom Sykes, que já alcançou uma pole e três pódios com a nova máquina de 2019.
“Na pessoa de Eugene Laverty, damos boas-vindas a um piloto muito experiente a bordo – alguém que também está muito familiarizado com a equipa de Shaun Muir”, disse Marc Bongers, diretor da BMW Motorrad Motorsport. “Ao mesmo tempo, gostaríamos de agradecer muito a Markus Reiterberger.”
“Ele esteve intimamente envolvido no desenvolvimento da versão de corrida da nova RR desde o início, e tem sido instrumental no sucesso de que temos desfrutado. Faremos tudo o que pudermos, nas demais corridas que temos juntos na Equipa BMW Motorrad WorldSBK, para garantir que tenhamos um final de temporada bem-sucedido com o Markus. ”
“Primeiro que tudo, temos que agradecer a Markus Reiterberger pelo seu empenho e esforços”, acrescentou o chefe da equipa, Shaun Muir. “Também estou feliz em receber Eugene Laverty na BMW Motorrad Team em 2020, e também em recebê-lo de volta à SMR. Eugene traz consigo uma riqueza de experiência que nos será muito útil.”
“Acreditamos firmemente que ele pode ser um forte candidato ao pódio. Esperamos que, assim que ele chegar à pista nos testes de pré-temporada em Novembro, a moto esteja a outro nível e eu acho que a combinação da sua experiência e velocidade será uma adição bem-vinda ao projeto da BMW nas SBK. ”
Após integrar a equipa da Parkalgar no Mundial de Supersport e perder por pouco o Campeonato para Cal Crutchlow, Laverty fez a sua estreia nas SBK em 2011 com a Yamaha e desde então conquistou 13 vitórias e 35 pódios. Ele também teve uma passagem de dois anos pela MotoGP, terminando em 13º na geral, com quatro resultados no top 10 com a equipa satélite Ducati Aspar.
