Há muito que se fala de uma possível entrada da BMW na MotoGP… e agora Oliveira está indicado como o piloto ideal
Se a BMW decidir finalmente entrar no MotoGP, circunstância de que se fala há algum tempo, um dos nomes fortemente ligados ao projeto é Miguel Oliveira.
De facto, há muito que a marca Bávara é um parceiro da MotoGP, fornecendo os carros de pista e dando carros como prémio aos pilotos com mais poles no final do ano. Só não tem, até agora, um protótipo para participar na categoria.

Agora, dois fatores muito importantes podem jogar a favor da entrada de mais uma marca, benesse que a Dorna necessita desesperadamente, depois da saída da Kawasaki e Suzuki do Campeonato, a controvérsia com a KTM falida e problemas de competitividade com a Honda e Yamaha a afetarem a qualidade da competição.

Por um lado, a BMW está em alta, ao vencer dois anos seguidos o mundial de SBK que terá convencido até certo ponto as cúpulas dos conselhos de administração da capacidade técnica da divisão de duas rodas, se é que esta alguma vez tinha estado em causa.
Por outro, em 2027, a passagem da MotoGP a 850cc, vai ser como uma folha em branco equalizando todos o fabricantes e permitindo um começo do zero menos assustador do que seria agora, por exemplo, com o claro domínio da Ducati e Aprilia.
Já quanto a Miguel Oliveira, o piloto português, (que ainda agora foi visto a evoluir numa BMW em Portimão em treinos) conhecido pela sua vasta experiência, talento e vitórias na categoria principal, seria uma escolha lógica para liderar a nova empreitada. O seu estilo de condução e a comprovada capacidade de desenvolvimento e adaptação a diferentes motos poderão torná-lo uma figura chave na estreia da BMW no MotoGP.
Uma oportunidade perfeita para ver Oliveira regressar ao topo do mundo do motociclismo, termos mais uma marca no MotoGP e enriquecer a qualidade do espetáculo em todos os sentidos!
















