À medida que o mercado de pilotos de MotoGP aquece antes da temporada de 2026, um novo nome começa a ganhar força nos bastidores do paddock e não é o de Jorge Martín: Pedro Acosta. O jovem talento espanhol, atualmente a correr pela equipa oficial da KTM, pode ser o verdadeiro protagonista do mercado, ainda mais do que Jorge Martín, cujo destino é ainda uma incógnita.
Apesar do seu contrato com a KTM, há indícios de que Acosta pode considerar uma mudança de cenário se a marca austríaca não lhe garantir um projeto mais competitivo no futuro imediato. A possibilidade do espanhol se transferir para uma das equipas satélites da Ducati — como VR46 ou Gresini — está a ser debatida nos bastidores, o que pode desencadear uma reação em cadeia na formação das equipas para 2026, apesar de os peritos considerarem Martín mais influente.
Acosta impressionou em 2025 com desempenhos consistentes e maturidade na pista, e seu nome agora está a emergir como o alvo preferido de várias equipas que procuram um novo líder para os seus projetos. A eventual saída da KTM poderia não só alterar o equilíbrio de poder entre os fabricantes, mas também reconfigurar completamente o panorama do campeonato, especialmente se o piloto espanhol optar por se juntar à estrutura técnica e competitiva da Ducati.
Com apenas 20 anos, Pedro Acosta pode tornar-se o verdadeiro fator de mudança no mercado de pilotos, desempenhando um papel decisivo nas estratégias de médio prazo das equipas líderes do grid da MotoGP.
















