Pol Espargaró viveu o que viria a ser a sua reforma em 2023 e este ano viveu o último ano de corridas do seu irmão Aleix. Foi um período emocionante, também porque fez a sua estreia como comentador da DAZN enquanto torcia pelo seu irmão mais velho. O espanhol também desempenha o seu papel como piloto de testes da KTM com alguns wild cards, enquanto o mais velho Espargaró é piloto de testes da Honda em 2025.
Em declarações, segundo o site https://www.motosan.es, Pol Espargaró falou sobre o percurso da KTM durante a temporada e o que fez a diferença para os outros fabricantes, nomeadamente a Ducati.
– Há duas fases. Na primeira metade da época, quando a Ducati 2024 ainda não estava a 100%, acho que daria à KTM um 7 ou 8. Tanto o Pedro como o Binder estavam a obter bons resultados. O problema foi na segunda metade da época, quando a GP24 deu um passo em frente, nós ficámos um passo atrás, embora não só nós, mas também a Aprilia. Mas nesta fase eu não aprovaria a KTM e também digo mea culpa porque faço parte do projeto. Mas temos muitas melhorias a fazer para podermos contrariar a Ducati.
Acrescentou ainda: ‘Penso que o próximo ano será um ponto de viragem quando a Ducati perder a Pramac e três pilotos muito rápidos como Martin, Bastianini e Bezzecchi. Penso que será uma soma de tudo, juntamente com o nosso passo em frente. Teremos dois novos pilotos super rápidos como Bastianini e Viñales e não teremos mais rookies com um Acosta fortalecido ao lado de Brad.’
Imagem: Gold & Goose / Red Bull Content Pool
