MotoGP, Pilotos da Gresini satisfeitos com os três dias em Sepang

Por a 9 Fevereiro 2024 16:00

Os pilotos da Gresini tiram conclusões positivas sobre o trabalho que fizeram nos testes de Sepang, com Álex Márquez a rodar em 1:56 minutos (apenas três outros pilotos o fizeram), ao passo que tanto Álex como Marc Márquez mostraram bom ritmo na simulação de sprint.

Álex Márquez (4.º) “Acho que fizemos três dias muito sólidos, fizemos um trabalho sério a perceber as coisas, estamos em boa forma física, isso também é importante. Entrámos no clube de 1:56 minutos de manhã, foi uma boa volta, e depois fizemos uma simulação de sprint para perceber a afinação, recolhemos boa informação para o Qatar. Nos testes, é difícil tirar conclusões, o nível de aderência era muito alto de manhã e à tarde, mas o trabalho que fizemos na box foi o correto e isso é importante”

Marc Márquez (6.º) “Trabalhámos muito nestes três dias, passo a passo. Nunca entrei em pânico, nunca estive nervoso, estive muitas vezes mais abaixo na tabela no primeiro e segundo dia, mas estava calmo a tentar perceber a moto. Foi mais fácil em Valência, este é um dos piores circuitos do calendário para mim, fui sempre lento aqui, mas o progresso foi bom. Já ontem o ritmo não foi mau, fiz a simulação de sprint. O mais positivo de hoje é que consegui perceber como aproveitar melhor o novo pneu e consegui ser mais rápido no time attack com ambos os pneus. Isso foi importante, ainda estou longe dos pilotos da frente, meio segundo é muito, mas não é mau. Fiz outra simulação de sprint que foi boa, mas tens de ver a hora a que fizeste e a que os outros fizeram. Alguns pilotos fizeram com uma temperatura de pista maior e aí és mais lento. Mas o mais importante para mim é que a sensação foi boa. Não estava nos planos, mas disse que queria jogar com a moto na simulação de sprint, mudar de linhas e ser mais livre, mesmo que fosse mais lento. Mas é a forma de melhorar, nunca vou melhorar se ficar na garagem. Vou fazendo voltas e vou insistir para tentar manter o progresso. Com a Honda, em duas saídas, já estava no limite, aqui é preciso mais tempo para perceber. O teste do Qatar vai ser outro ponto de interesse para mim, acho que nunca lá ganhei. Em Valência foi bom, mas é um bom circuito para mim, a melhor forma de aprender é nestes circuitos em que tenho dificuldades”

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