MotoGP, 2021, Áustria: A irmandade de MotoGP

Por a 13 Agosto 2021 17:30

Já tínhamos falado nisto, mas se se vier a verificar a subida de Darryn Binder à MotoGP, passam a ser quatro pares de irmãos, ou mais de 1/3 da grelha, na classe rainha!


Se, como tudo parece indicar, Darryn Binder ascender à equipa da Petronas passando a integrar a classe rainha da MotoGP, com os irmãos Sul-africanos, mais os que já lá estavam, Aleix e Pol Espargaró, Marc e Alex Márquez e, claro, Valentino Rossi e Luca Marini, passam a ser quatro duplas de irmãos, ou seja, oito pilotos, que é como quem diz um terço da grelha de MotoGP!

Embora ao longo dos anos a presença de irmãos fosse relativamente vulgar, há uma grande diferença com este alinhamento potencial para 2022: todos os irmãos são agora pilotos de topo e potenciais vencedores, enquanto anteriormente normalmente tratava-se do irmão mais novo a seguir o mais velho numa carreira de sucesso, nem sempre conseguindo a mesma projeção ou resultados.

Já ouviram falar de Scott Doohan? Era o irmão mais velho de Michael, e correu na Austrália antes deste, com bastante sucesso.

Isto também aconteceu no passado, por exemplo com os irmãos Japoneses Aoki, que até eram 3, Takuma, Haruchika e Nobuatsu e os irmãos Holandeses v d Goorbergh, ou os Franceses Garcia… já mencionámos Giacomo e Felice Agostini, e Alexandre e César Barros, exemplos nítidos de quando um irmão conseguiu muito melhores resultados e fama do que o outro…

No caso atual, porém, há potenciais vencedores em ambos de todos estes pares, o que já foi sobejamente provado pelos Binder e Márquez e só falta que os Espargaró e Luca Marini concretizem para ilustrar como a MotoGP está mais competitiva que nunca… Até entre famílias!

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