Miguel Oliveira (Pramac Yamaha) teve um fim de semana de corrida decepcionante em Assen. Concluiu a corrida Sprint em 12.º lugar, sendo o melhor piloto da Yamaha, mas sem conquistar pontos. O lado positivo foi que conseguiu recuperar algumas posições na partida.
No Grande Prémio de domingo, Oliveira começou a corrida na 17ª posição e acabou na gravilha na curva 5, no meio da confusão inicial. Conseguiu continuar na corrida, mas depois de dez voltas, o Grande Prémio acabou.
Os pontos teriam sido importantes para Oliveira – até à pausa de verão, o experiente piloto precisa de obter resultados para não perder o seu lugar na Pramac Yamaha para 2026. Após o seu longo período de lesões, ele sente que está de volta em plena forma física e também em termos de velocidade?
– Acho que sim. O pior é que os resultados atualmente não refletem a nossa posição. Em condições de pouca aderência, sou provavelmente o segundo melhor piloto da Yamaha neste momento. Mas quando temos muita aderência e se trata de aproveitá-la… não é aceitável que eu faça tempos de volta de 1:32,2 min na corrida e 1:31,9 min na qualificação. Tenho de trabalhar nisso.